É fato perfeitamente verificável que as crianças, mesmo nas mais tenras idades, são lançadas ao mundo das mais diversas violências. Produto caro, que vende muito e, por isso, vivido banalmente todos os dias, a violência está presente desde as primeiras horas do dia, já no primeiro telejornal, na primeira refeição e desde os primeiros anos de vida. Nos desenhos animados, matar, tantas vezes, é algo banal. Nos jogos eletrônicos, atirar e ver o outro personagem sangrar é rito corriqueiro para muitas crianças e adolescentes. O filme do Homem-aranha está repleto de violências. O do Batman é igual. Nesta esteira, seguem tantos outros. A Marvel preconiza violência. As grandes empresas sustentam-se pela divulgação da violência. A música não é muito diferente e há segmentos musicais que chocam pela linguagem agressiva.
É triste verificarmos que não há um segmento da atividade humana que não seja marcado pela violência expressa ou velada. Entre as torcidas, nos estádios de futebol, deve haver um espaço que as separe, caso contrário, haverá briga e grande risco de morte. No trânsito não é diferente. Não sabemos respeitar o outro no seu direito de ir e vir, como o outro, tantas vezes, não sabe nos respeitar.
Entretanto, todas essas formas de violência são consequências. O que realmente preocupa é que a violência começa em casa. Nos responsáveis que trazem suas marcas e as repassam às novas gerações de tantas formas diferentes, mas com o mesmo teor. E não se trata da palmada, somente. O silêncio imposto, a ordem sumária, o castigo no lugar da reflexão, a desconsideração. São formas de violência “bobas”, triviais, diárias; é o que Hanna Arendt conceitua como “banalidade do mal”. Desta maneira, há pouquíssimas possibilidades de o indivíduo crescer e não se tornar violento. O resultado se mostra visível a quem quiser ver. Triste realidade.
É pela “pequena” violência que se processa todos os dias em tantos lares, que existem figuras como Jason, Freddy Krueger, Samara Morgan, Danny Rolling e tantos outros. Figuras que, no bom sentido do termo, precisam morrer no universo de nossa cultura, para que horizontes mais amenos possam ser vistos por nossas retinas amedrontadas.
De acordo com esse texto infelizmente é possível ver que a violência está em todos os lugares,desde os filmes,estádios de futebol,etc ,só que principalmente a violência pode vir de casa,e uma pequena coisa agora pode ser tornar grande no futuro.
Gostei muito do texto,fala do que acontece diariamente nas ruas,mais principalmente em casa,o texto é bem explicativo além de citar nomes de figuras importantes,ele também nos faz refletir bastante sobre a violência
Eu gostei muito desse texto, principalmente porque ele fala de um assunto que devia ser discutido mais vezes: a violência. O autor não fala só das violências que a gente vê nos jogos, filmes e séries, mas também mostra como isso aparece nas ruas e, o que é mais preocupante, dentro de casa. Ele mostra que a violência está em todo lugar e afeta as pessoas desde pequenas. É uma visão importante, porque nos faz pensar em atitudes que às vezes passam despercebidas, mas que acabam normalizando comportamentos agressivos na sociedade.
O texto fala sobre de como a violência está em nossa sociedade desde de cedo, crianças tendo a acesso a essa agressividade em jogos,desenhos e redes sociais, fazendo assim que seja normalizado.
Como falado no texto,a violência está em todo lugar,até mesmo em casa,por isso,eu acho que devemos prestar mais atenção no que as crianças e adolescentes consumem,devemos respeitar a classificação indicada nós filmes,jogos,etc.Eu suponho que assim podemos ter uma sociedade menos violênta.
Gostei bastante desse texto, ele critica a normalização da violência na sociedade, nos mostrando que as crianças são expostas a violência desde muito novas, seja por desenhos animados, jogos ou até mesmo a violência que vem de casa.
No contexto atual, é fato que nosso mundo “cinematográfico” vem apresentando alguns conteúdos violentos em um grande algoritmo, tornando cada dia mais comum.O mesmo não acho interessante pois nosso cérebro não consegue distinguir o que é real e o que é ficção, gerando “gatilho” sem intenção.
O texto fala sobre de como a violência está em nossa sociedade desde de cedo, crianças tendo a acesso a essa agressividade em jogos,desenhos e redes sociais, fazendo assim que seja normalizado
No contexto atual, é fato que nosso mundo cinematográfico vem apresentando alguns conteúdos violentos em um grande algoritmo, tornando cada dia mais comum.O mesmo não acho interessante pois nosso cérebro não consegue distinguir o que é real e o que é ficção, gerando gatilho sem intenção.
Eu gostei foi bem explicativo, retratou muito a violência. Como se fosse algo dentro do comum que acontece até mesmo dentro de casa, ocasionando traumas, tendo o medo e o silêncio provocado.
A normalização da violência é preocupante, pois gera indiferença e um ciclo perigoso de insensibilidade. É essencial que a sociedade busque reverter essa situação, promovendo empatia e soluções que priorizem a paz e o respeito. A mudança começa com cada um de nós!
O texto aborda a presença da violência na sociedade, desde a infância até a vida adulta fala que a violência começa de várias formas através de jogos eletrônicos a violência já vem de casa . E isso acaba dando poucas chances de uma pessoa crescer sem a presença da violência na vida !
impresionante como a violência vem se tornando algo comum no dia-dia,atividades como jogar video game ou ir assistir um filme,pode ser retratados neles chacinas ou até mesmo os acontencimentos de alguns psicopatas,algo alertante que deve ser debatido,texto exalta bastante essa ideia
O texto critica a naturalização da violência na sociedade, destacando como ela atinge as crianças desde cedo, através de filmes, jogos e até no cotidiano familiar. A violência, embora visível na mídia, é resultado de uma violência mais sutil que começa em casa, como o silêncio imposto e a falta de diálogo. Usando o conceito da “banalidade do mal” de Hannah Arendt, o autor aponta que essas práticas triviais formam indivíduos propensos à violência, tornando essa realidade triste e difícil de reverter.
O texto expressa como a violência está presente por tudo que vivemos e nós nem percebemos . Como citado no texto a violência vem passando de geração em geração não só através de familiares e amigos mas sim em jogos eletrônicos , músicas , filmes , séries e etc . E por causa disso muitas pessoas crescem revoltadas com as violência não apenas dentro de casa mas em tudo que vivenciamos .
Gostei bastante do texto destaca varios pontos importantes que hoje em dia vemos muito que é a violência ,muitas pessoas normalizam isso mais é um assunto muito serio que acontece em quase todos os lugares que frequentamos, a questão de existirem series, jogos , filmes com pura violencia é algo um tanto preocupante , as vezes assistimos series ou filmes sangrentos por puro intreterimento e diversão mais se formos parar para analisar o que ocorre vemos que isso so influencia mais e mais a violência